sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

SEGUNDO POEMA DE A MORTE DE DEUS


Era o único sobrevivente.

Dizia: não procuro gente
E estou infinitamente só.
Como se fosse Deus.

António Rego Chaves em Três Vezes Deus


Nota do editor: o primeiro poema está publicado em Dizendo-me Aqui Estou

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